segunda-feira, 18 de junho de 2012

Falando sobre obras abstratas


                      Falando sobre obras abstratas

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Meu ponto de vista:

Iniciando por minhas próprias obras, realizo aqui um conjunto de temas sobre o tempo, o Cosmos, a imensidão e o por vir, tratando pura ficção e devaneio como se fossem realidades existentes. Essa forma de expressão traduz um pouco aquilo que deslumbro e penso sobre nossa existência e quem sabe outras realidades ainda por serem alcançadas.  Em todas as obras, um cunho de paixão e traço singular, na expectativa de ser único na forma dos projetos. Cada obra tem em si sua própria estória ou são complementos de outras. Tempo e Cosmos se confundem com situações completamente absurdas de seres, lugares e existências, apenas com o toque sutil do questionamento.
Acredito que toda e qualquer forma abstrata, no âmago do autor, lhe denote uma vontade qualquer dessa paixão pelo disforme, incomensurável ou micro, infinito, implausível e inalcançável, mas também único e belo; requintado e impressionista.
Os temas devem ser bem distinguidos por quem aprecia e gosta. Separados por categorias e tipos. Como amante e observador desse tipo de obra, acho fantástico poder reconhecer um autor por suas obras, como se pudesse visualizar sua alma, seus momentos e sentimentos, sua intensidade e autenticidade, os bordões de sua vida.
Assim como a música, a dança, o folclore e até mesmo sua etnia, as formas abstratas tem sempre seu próprio tema, sua alma, sua perspectiva e sua definição. Trazidas à tona sempre por paixões inerentes à própria vontade e ciência em muitos casos do próprio autor.
Qualquer traço, figura, pintura ou desenho pode denotar o abstracionismo. 
                       
                               Obrigado pela visita.

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