quinta-feira, 30 de maio de 2013

Fluminense, a eliminação da Copa Libertadores da América.


Fluminense, a eliminação da Copa Libertadores da América 2013.

Um jogo de 180 minutos, um time que não chuta a gol, um técnico sem inspiração, uma competição onde vale tudo, uma diretoria que precisa rever alguns conceitos.
O adversário era o Olímpia do Paraguai. Poderia ser qualquer equipe Sul Americana as conclusões seriam as mesmas.
Nos primeiros noventa minutos, do primeiro jogo, em casa e com 78% de posse de bola um placar de 0X0, isso deixou para a segunda metade, o segundo jogo, fora de casa, uma pequena vantagem de poder empatar por qualquer resultado com gols ou uma simples vitória. Pois bem, veio a segunda fase, o segundo e decisivo confronto e o Fluminense sofreu a virada, ainda no primeiro tempo e o placar  foi mesmo 2X1 para o Olímpia. No começo do jogo, parecia que seria uma noite de glória, mas com uma estratégia que não surtiu resultado positivo, como alçar bolas na área do Olímpia a cada 3 minutos, nos dois jogos consecutivos, tendo 11 jogadores na defensiva dentro da grande área, a solução óbvia e coerente seria o chute de longa distância e dribles ofensivos próximos a grande área, objetivando faltas e cartões amarelos e consequentemente cartões vermelhos, desestabilizando assim aquela retranca. Mas o que se viu, foi a insistência numa forma de jogar errada. Mais importante que ganhar ou perder, é saber jogar o jogo, conhecer a forma de jogar exclusivamente essa competição e isso, definitivamente o Fluminense ainda não aprendeu. O domínio territorial era do Fluminense e fazendo um gol antes dos 10 minutos de jogo, percebi ali um certo “e agora professor, o que fazemos? Estamos ganhando de goleada!” O Olímpia fez o placar que precisava em 5 minutos e o jogo poderia ter 15 horas que o resultado seria o mesmo.
É notório e sabido que times Sul Americanos, usam e abusam de todo tipo de catimba, ante jogo e de artimanhas, um verdadeiro vale tudo e conivência por parte dos juízes e da CONMEBOL, então o certo é jogar assim? Ou seria melhor não querer participar da competição, uma decisão que compete a diretoria do clube analisar e rever seus conceitos.

Por: A. Bencardino

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